Um pouco da minha história de paixão pela confeitaria
A família e as boas lembranças da cozinha são influências diretas na paixão pela confeitaria das pessoas, seja acompanhando a mãe ou ajudando a avó no preparo das gostosuras, herdando muitas vezes o caderninho de receitas.
Minha paixão pelo mundo dos doces surgiu ainda criança, quando eu observava minha irmã Neide a fazer bolo.
Ela era responsável pelos bolos dos aniversários que aconteciam na família e eu ficava ao lado dela, prestando atenção em cada ingrediente que usava. Depois tentava reproduzir e me encantava com os resultados.
De tanto observar e praticar, aprendi a fazer bolos, e de lá pra cá não parei mais.
Então, na sede do aprendizado, me interessei por programas culinários da TV, revistas de receitas, livros e depois de muito tempo as pesquisas de internet. Fui me aprimorando, me arriscando em receitas que eu julgava interessantes e recebendo resultados positivos daqueles que apreciavam meus pratos.
Tive a oportunidade de cursar Gastronomia na FAMESP (Faculdade Método de São Paulo) e não posso deixar de citar minha professora de confeitaria Alexandra Nogueira, grande inspiração. Esse curso confirmou e fez crescer ainda mais a minha paixão pela cozinha, pelas texturas e aromas tão gostosos, pelos sorrisos e elogios quando degustam meus feitos.
Realizei também um estágio na Ópera Ganache, no qual tive contato e aprendi muito com os chef’s Rafael Barros (que além de ídolo, tenho como referência), Renato Blinder e Patrícia Itioka.
Enfim, essa é mais uma forma de declarar minha paixão pela confeitaria, pois acredito que nasci pra trabalhar com açúcar.
E você? Se lembra de quando começou sua paixão pela confeitaria? Conta para mim!
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